AMOR

Se calhar já ouviste os teus avós, ou os teus pais, a dizerem que não basta amar? E se foste como eu, olhaste para eles sem perceber, encolheste os ombros e continuaste com a tua vida.

Até que avanças em idade, e um dia dás contigo a pensar naquela frase “não basta amar…”, e sorris porque finalmente entendes o que é que eles queriam dizer.  Não basta amar porque vamos precisar mais do que isso. A determinada altura necessitamos de conhecer quem somos, onde estamos, o que queremos e não queremos, para onde vamos, como fazemos para lá chegar e quem pretendemos ser durante o caminho.

Chegamos a uma altura da vida que precisamos de definir e estabelecer os nossos valores, a nossa missão, manter o foco e a determinação, e que não acabam quando conhecemos a nossa “cara-metade”. É um processo de maturidade e crescimento, e que não deve ser esquecido quando entra outra pessoa na nossa rotina e quotidiano.

Não basta amar porque precisamos de auto-conhecimento, consciência e dedicação para continuar a desenvolver amor-próprio e a aceitação das nossas forças e fragilidades, talentos e sombras, e que são também, fundamentais nos nossos relacionamentos.

 

BOAS PRÁTICAS

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